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sexta-feira, 22 março 2024 14:36

Teresa di Gesù (Gimma)

Nasceu em Bari, em 10 de março de 1880. Deu nova alegria e novas esperanças aos pais, provados pela perda de duas filhas,. Foi-lhe imposto o nome de Teresa.

Aos 18 anos pediu para fazer parte das filhas de Santa Teresa. Tal pedido criou tumulto no sereno lar dos Gimma, os quais viam a filha como a única herdeira da família.

Não obstante tais pressões e oposições, Teresa, sustentada por uma força misteriosa, transpôs o bendito limiar do Carmelo de São José, em Bari, em 29 de maio de 1898.

Após o postulado, que foi bastante prolongado pelas solicitações do pai de Teresa, que esperava o retorno da amada filha à casa, esta pôde finalmente revestir as sagradas librés do Carmelo, entre a admiração e o entusiasmo de quantos a conheciam. Foi-lhe conservado o nome de batismo, ainda por instâncias do pai.

Quando chegou a ela, em 13 de julho de 1920, a ordem formal por parte do arcebispo para deixar o seu mosteiro e dar vida ao novo Carmelo, Irmã Teresa deixou imediatamente (14 de julho de 1920) o amado claustro, após vinte e dois anos de paz e alegrias íntimas experimentadas no doce oásis de São José, e voltou à casa paterna.

No dia seguinte – 15 de julho –, por vontade expressa de S. Ex. Monsenhor Vaccaro, é celebrada a primeira missa na capelinha improvisada do Palazzo Gimma. Naquele mesmo dia, Sua Excelência enviou uma carta a Irmã Teresa, prometendo proteger a nascente obra e convidando-a a iniciar os trabalhos de transformação do palácio.

Em 1932, o arcebispo Augusto Curi, em acordo com os superiores da Ordem, decidiu transferir as religiosas a outro lugar, distante da cidade. Foi adquirida a atual casa, ampliada e modificada segundo as exigências. A comunidade deixou o Palazzo Gimma e transferiu-se à Via Salerno em 1935.

Em 5 de junho de 1938, as religiosas emitiram os votos solenes e, dez anos depois, no dia 1º de dezembro, a Madre fundadora, que já havia visto prosperar a sua obra, após uma vida muito edificante, entregou sua alma a Deus.

O processo diocesano sobre “vida, virtudes e fama de santidade” foi encerrado em 6 de junho de 2012 na arquidiocese de Bari-Bitonto. Em 19 de junho de 2015 foi concedido o decreto de validade.

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